Posto aqui agora, uma lista de cervejas "hermanas", ou seja, originárias do Paraguai, Argentina e México. Interessante a característica comum entre elas da carbonatação levemente mais alta do que das cervejas brasileiras.
Vamos a elas.

A Ouro Fino é uma cerveja Paraguaia que me surpreendeu muito. É uma Lager, que possui aroma levemente frutado, com o paladar puxando para o lúpulo, levemente amargo. É uma cerveja leve, fácil de consumir em locais de clima quente como o nosso.
Essa cerveja possui um toque a mais de carbonatação. e sua cor é de um dourado muito bonito.
O creme tem boa formação com média duração. Mantém a média das Pilsen em teor alcoólico: 5%.
Baviera

Como toda Lager, é carregada no lúpulo, tendo um paladar bem amargo. Seu aroma remete também ao lúpulo.
Sua cor é de um dourado muito bonito. A cerveja é levemente carbonatada. O único porém dessa cerveja é seu creme, com pequena formação e curta duração.
Amsterdam
A Amsterdam é uma cerveja Premium Lager, originária da Holanda. Seu aroma é levemente frutado, até meio adocicado. Porém, seu paladar é amargo, como toda Lager deve ser. Remete ao lúpulo.
É uma cerveja leve e pouco carbonatada, sendo de fácil consumo em climas como o nosso.
O creme possui ótima formação porém, média duração. Ela tá perdida aqui no meio pois essa que eu provei veio direto lá de baixo.
A Amsterdam é uma cerveja Premium Lager, originária da Holanda. Seu aroma é levemente frutado, até meio adocicado. Porém, seu paladar é amargo, como toda Lager deve ser. Remete ao lúpulo.
É uma cerveja leve e pouco carbonatada, sendo de fácil consumo em climas como o nosso.
O creme possui ótima formação porém, média duração. Ela tá perdida aqui no meio pois essa que eu provei veio direto lá de baixo.
Schneider

Possui uma coloração dourada, muito bonita. Seu creme tem baixa formação e média durabilidade. Seu aroma é levemente frutado, o que não é muito comum em Lagers. Seu paladar não é tão amargo, remetendo menos ao Lúpulo do que outras, como a mais famosa de todas, a Heineken.
Sua carbonatação é um pouco mais alta, característica que tenho presenciado nas cervejas de origem dos hermanos do Paraguai, Argentina e Uruguai.
Mesmo assim, é uma cerveja muito saborosa, quase o paladar de uma Brahma Pilsen e de fácil consumo. Quando estiver em terras portenhas, aconselho consumir essa gracinha. Sinceramente, muito melhor que a Quilmes.
Victoria

A Victoria é uma Lager paraguaia. Tem uma bela cor dourada, creme com boa formação mas com curta duração.
Seu aroma é fraco e seu paladar bem leve, pouco amarga, com um final levemente frutado. Mais uma vez, uma cerveja bem carbonatada. Acho que nós brasileiros é que não estamos acostumados com esse paladar mas é muito bom.
Corona
A Corona é uma Lager, sendo a cerveja mais consumida do México. Possui uma cor dourada muito bonita. Seu creme porém, tem uma formação muito fraca e de baixa duração. Possui aroma levemente lupulado. Seu paladar, apesar de lembrar lúpulo, é levemente amargo. De fácil degustação. Sua textura é leve e levemente carbonatada. Uma boa cerveja para locais de clima quente.
A Corona é uma Lager, sendo a cerveja mais consumida do México. Possui uma cor dourada muito bonita. Seu creme porém, tem uma formação muito fraca e de baixa duração. Possui aroma levemente lupulado. Seu paladar, apesar de lembrar lúpulo, é levemente amargo. De fácil degustação. Sua textura é leve e levemente carbonatada. Uma boa cerveja para locais de clima quente.
Aqui seguiram bons exemplos de cervejas latinas. Quando estiverem lá fora, já sabem o que consumir. Bom proveito. Eu recomendo.
Destas, a única que já tomei foi a Schneider, e também gostei. Não é nada de "ohhh, que cerveja maravilhosa", mas é uma boa cerveja.
ResponderExcluirRecomendo a Patricia uruguaia.
ResponderExcluirCaramba! Esse blog é uma perdição. Paixões da minha vida...cerveja e Rock'n Roll! Na veia! rsrs
ResponderExcluirBjs